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Há algum tempo se falou que a troca de lacres de latinhas de alumínio por cadeiras de rodas era "lenda urbana". As pessoas acreditavam que para transformar lacres de alumínio em cadeiras de rodas era necessário o processo de derretimento do material.
Ainda hoje muitas pessoas duvidam da mágica dessa troca, que é realizada em parceria com cooperativas e empresas comprometidas com a sustentabilidade e a correta destinação dos resíduos descartados.
E, a partir daí, vem o maior questionamento: Mas por que somente os lacres são utilizados e não as latinhas de alumínio inteiras?
Primeiro, pois o manuseio do lacre é mais simples e ocupa bem menos espaço para armazenar do que latinhas. Para ter uma ideia, 30.000 lacres de alumínio cabem em 10 garrafas pets de 2 litros e equivalem a quase 1.000 latinhas de alumínio. Já imaginou armazenar 1.000 latinhas de alumínio em casa?
Em segundo lugar, a liga de alumínio do lacre tem teor de magnésio maior que o a da latinha. Dessa forma, separando o lacre evita-se que a mistura dos dois tipos de alumínio contaminem o alumínio reciclado.
São necessárias, em média, 140 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres de alumínio para a troca de uma cadeira de rodas. Mas todo trabalho árduo tem sua recompensa. Para o Colégio, não há melhor recompensa do que o sorriso no rosto de uma pessoa atendida.